Plateau, Honer, Reynaud, Muybridge, Marley, Dickson, Edison e finalmente Auguste, Louis Lumière e Geoerges Méliès,
 os pais do cinema e da arte cinematográfica. Graças aos visionários 
citados acima a humanidade possui uma das mais inventivas formas de 
entretenimento e divulgação do conhecimento: o cinema. Se
 nos tempos dos irmãos Lumière e de Méliès todos iam à salas públicas de
 projeção como única forma viável de ser tocado pela 7ª Arte, hoje temos
 a possibilidade de apreciarmos obras primas e consumirmos “enlatados” 
do Tio Sam em nossa casa, no conforto do sofá e do pijama surrado.
O começo da democratização maciça das 
exibições domésticas veio através das fitas magnéticas, em meados do 
século passado. Já nos anos 2000, o disco óptico desenvolvido em 1996 
por Toshiba, Philips, Sony e Matsushita (Panasonic), o DVD,
 explodiu no mundo. Hoje, em pleno 2012, o DVD ainda tem força. Apesar 
da indústria já ter mudado o padrão, focando-se no disco óptico Blu-Ray,
 o DVD é rei na maior parte dos lares do nosso país.
Antes, com as fitas magnéticas, era possível ver filmes somente com aparelho próprio – videocassete, lembra dele?
 –  e uma televisão. Com a popularização dos computadores, assistir 
filmes no PC virou algo tão normal quanto tomar achocolatado de 
manhã. Nós podemos agora mesmo ir à esquina para locar um filme em DVD, 
ou até comprarmos por um preço menor que um hambúrguer, um desses 
maravilhosos discos. E se quisermos, podemos assistir ao DVD no computador.
Infelizmente, para a tristeza da 
cultura, há alguns empecilhos que dificultam o acesso à 7ª Arte e até a 
4ª arte, a música, com os espetáculos de musicais em DVDs, aproveitando 
todo o potencial das técnicas do cinema. A ideia de Méliès era fazer do 
cinema uma arte, uma criação para agradar à alma. No entanto a indústria
 cinematográfica atual é comparada mais com o mercado financeiro. Os 
executivos vinculam a 7ª Arte, e a milenar música agora sob uma capa 
cinematográfica, aos lucros, deixando tudo mais para trás.
Com medo de perder algum lucro (não, a 
arte do cinema não está ameaçada) com a pirataria, a indústria criou 
algumas barreiras para dificultar qualquer maneira de distribuição não 
autorizada por eles. E uma dessas barreiras é codificar o DVD para evitar cópias. O grande problema de DVDs codificados ou criptografados, é que ele precisa de um componente proprietário para poder fazer a descriptografação da mídia para dar início ao filme.
O Ubuntu roda DVDs, mas
 não esses que contam com criptografia. O sistema Linux da Canonical, 
por questões legais, não disponibiliza o componente proprietário. Na Central de Programas do Ubuntu existe os produtos da Fluendo, mas estes são pagos.
O que preciso fazer então? É simples, basta instalar a biblioteca libdvdcss2 ou instalar o repositório Medibuntu.
Para baixar a biblioteca para rodar DVD criptografado, acesse este link abaixo e instale o pacote “.deb libdvdcss2“:
http://packages.medibuntu.org.
http://packages.medibuntu.org.
Mas para facilitar a sua vida, recomendo
 instalar o repositório Medibuntu. Com este repositório você terá acesso
 a outros programas e as possíveis atualizações serão feitas pelo gestor
 de atualização do sistema.
Para instalar o repositório Medibuntu, copie e cole no Terminal este comando:
sudo -E wget –output-document=/etc/apt/sources.list.d/medibuntu.list http://www.medibuntu.org/sources.list.d/$(lsb_release -cs).list && sudo apt-get –quiet update && sudo apt-get –yes –quiet –allow-unauthenticated install medibuntu-keyring && sudo apt-get –quiet update
Após, para aparecer na Central de Programas, copie e cole:
sudo apt-get install app-install-data-medibuntu apport-hooks-medibuntu
Procure então a biblioteca:


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